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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
domingo, 26 de fevereiro de 2012
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Cachorros Cão ou cachorro (Canis lupus familiaris) é um mamífero canídeo e talvez o mais antigo animal domesticado pelo ser humano. Há uma grande variedade de (mais de 400) raças caninas, que actualmente são classificadas em diferentes grupos ou categorias. O cão é um animal social que na maioria das vezes aceita o seu dono como o "chefe da matilha" e possui várias características que o tornam de grande utilidade para o ser humano, possui excelente olfacto e audição, é bom caçador e corredor vigoroso, é actualmente omnívoro, é inteligente, relativamente dócil e obediente ao ser humano, com boa capacidade de aprendizagem. Não se tem conhecimento de uma amizade tão forte e duradoura entre espécies distintas quanto a do humano e a do cã

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Dicas para cuidar do seu cão
Cuidados Especiais
@ Deve existir um lugar coberto para abrigar os filhotes da chuva, do sereno e do excesso de sol;
@ Exposição diária ao sol ( importantíssimo principalmente quando filhote);
@ Deverão existir duas vasilhas: uma para água ( que deverão ser mantida sempre fresca) e outra para o alimento ( de preferência suspensa por um tripé - do tipo para vasos - com aproximadamente 30 cm de altura do chão);
@ Brinquedos: bola de couro vazia, ossos de couro, bonecos de plástico, bola de tênis, pedaço de osso bovino cozido (não esqueça: estão trocando a dentição e querem morder);
@ Ração: de boa qualidade, de preferência use sempre aquela que o cão já está acostumado a comer, e em caso de mudança, nunca faze-la de forma brusca. Deverá ser gradativa e com indicação do veterinário, póis poderá não se acostumar à nova ração, tendo diarréias ou recusando seu consumo;
@ Estrados de madeira: para evitar o contato com o frio e a umidade, principalmente;
@ Jornal: enquanto filhote, acostumá-lo sempre a fazer suas necessidades tanto no jornal quanto na grama ou areia;
@ Escova: conforme orientação do veterinário, escolha o tipo mais apropriado para a escovação, que deverá ser feita a cada 3 ou4 dias;
Lembrar sempre que uma clínica veterinária é um local, tanto dentro quanto em volta (calçada e arredores), onde circulam cães com os mais diversos tipos de doenças, portanto, é importante tomar os seguintes cuidados:
@ Nunca deixar seu cão rondar pela sala de espera;
@ Aguardar sempre no carro e levar o cão direto para a mesa de consulta( que deverá estar desinfetada), evitando assim, acidentes tais como: doenças epidêmicas, mordidas, etc;
O veterinário é a pessoa mais recomendada para orientação quanto à vacinação, vermífugos, cálcio, exercícios e cuidados gerais. Evite a auto medicação
Hábitos Saudaveis
@ Exercitar o cão, seguindo as orientações do veterinário para cada idade do cão (evite o exagero);
@ Notar se o filhote está brincando, correndo, alegre, comendo e bebendo. Se notar qualquer sinal de tristeza, falta de apetite, diarréia ou vômito, consulte o veterinário imediatamente;
@ Observar diariamente a forma e o odor das e urina ( a presença de alguns tipos de vermes são, às vezes, visíveis nas fezes);
@ Evitar deixar o filhote na cluva e no sereno forte ( após às 21 horas aproximadamente, recolhê-lo para seu abrigo noturno);
@ Enquanto filhote o cão necessita de muitos cuidados e de uma vigilância constante, pois desconhece o perigo (se não se preocupar em vigiá-lo, ele poderá estar preso, mexendo com objetos inadequados, e nestas situações devemos ajudá-lo com tranqüilidade);
@ Acostumá-lo gradativamente ao barulho, pois sendo um filhote e com uma audição aguçada, nem sempre se acostuma facilmente ao estouro de bombas e outros barulhos;
@ Antes de seis meses de idade ou pelo menos até um mês após o término das vacinas, os filhotes devem permnecer em seu ambiente, não saindo para outro local ( casa de amigos, passeios em locais públicos e situações semelhantes). Evitar contato com outros cães tanto da rua, como de parentes e amigos, sendo eles filhotes ou adultos;
@ Bastante sol, carinho e atenção, são palavras chaves para quem quer ver o filhote crescer saudável;
@ Não esqueça que o filhote é como uma criança em desenvolvimento, faz muitas travessuras ao longo de esu crescimento;
@ Só dê banho em seu filhote seguindo as orientações do seu veterinário. DICAS: Em dias quentes, use shampoos apropriados e com algodão nas orelhas. É importantíssimo evitar o vento ou mudança de temperatura.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
domingo, 19 de fevereiro de 2012
A catarata é uma doença do olho que afeta o cristalino, uma lente transparente, cuja mínima alteração provoca dificuldades na visão. A catarata é definida como uma modificação da estrutura do cristalino que provoca sua opacidade. As cataratas podem ser classificadas, em primeiro lugar segundo seu caráter anatômico (segundo sua localização), pela época do aparecimento - cataratas congênitas, juvenis e senis e também pelo grau de evolução: cataratas imaturas, maduras e hipermaturas. Sintomas Conforme sua importância, a catarata pode ser detectada facilmente ou passar despercebida aos olhos do propritário. Por isso, é importante sempre prestar atenção a qualquer opacidade do cristalino e procurar auxílio de um profissional para se determinar a causa da alteração. Um dos sinais é uma mudança na movimentação do animal: o cão tropeça, apresenta comportamentos agressivos e/ou medrosos. A modificação da cor da pupila, que se torna branca, é evidente principalmente quando a iluminação é fraca. Se a catarata for somente parcial, os sintomas podem ser mais discretos e às vezes impercetíveis. Se a catarata é central, o animal pode apresentar apenas cegueira diurna (quando a pupila se contrai) e recuperar a vista à noite, quando diminui a luminosidade. É interessante notal que a cegueira no cão é menos dramática que no homem porque o cão passa a deslocar-se em ambientes familiares usando seus outros sentidos, especialmente o olfato. Algumas formas de catarata podem evoluir muito rapidamente, como as cataratas diabéticas que por vezes se desenvolvem em apenas alguns dias, daí a importância de um acompanhamento constante de um profissional de confiança.Tratamento Em alguns casos, é possível com medicamentos e vitaminas, manter a transparência suficiente para que o animal conserve a função visual, pelo menos temporariamente. Já a catarata opaca requer tratamento cirúrgico, a única possibilidade de o cão recuperar a visão. A cirurgia deve ser feito o mais rapidamente possível após o aparecimento da catarata, procurando evitar outras deformações como o aumento de volume e/ou da pressão intra-ocular. Algumas técnicas cirúrgicas envolvem a extração total ou parcial do cristalino com o objetivo de esvaziar o cristalino de seu conteúdo opaco que será expulso para o exterior depois da incisão. Os resultados das operações são, em geral, excelentes, sendo que o animal normalmente tem uma recuperação bastante rápida. O tratamento pós-operatório é feito normalmente à base de colírios durante algumas semanas, com o objetivo de evitar o surgimento de infecções ou inflamações, sendo que às vezes é necessário o uso de coletes para evitar que o cão machuque-se. Fonte: Coleção Nossos Amigos, os Cães
Cuidado com a Lagarta do pinheiro VEJA AQUI UM CASO REAL Os animais, principalmente cães, costumam cheirar as lagartas, principalmente porque ficam curiosos com os seus movimentos em fila. Em casos mais graves, e quando ocorre a morte dos tecidos afectados pelos pêlos urticantes, os animais têm de ser abatidos. A LPDA está preocupada com a situação e emitiu um alerta para os donos dos animais de companhia não os deixarem passear sozinhos em locais com pinheiros. Um dos casos que a Liga teve conhecimento está a ser tratado numa clínica desta associação. Trata-se de um cão que vive numa casa em Rio de Mouro, concelho de Sintra. «Os donos verificaram que o animal não estava a passar bem, ao mesmo tempo que se aperceberam que várias processionárias caíam de um pinheiro que existe no seu quintal», contou à Lusa a presidente da LPDA, Maria do Céu Machado,acrescentando que o animal continua a ser assistido clinicamente. Além dos animais domésticos, as crianças também são potenciais vítimas destas lagartas. O seu aspecto atractivo convida os mais pequenos a tocarem nos animais, obrigando a uma intervenção farmacológica (anti-histamínicos). A Thaumetophoea pityocampa ataca o pinheiro bravo, o silvestre, o laríceo, o manso, o insígne, e o pinheiro de alepo. José Manuel Rodrigues, da Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF), disse à Lusa que a lagarta do pinheiro teve este ano uma forte aliada: a falta de chuva. «Em período de chuva, os ninhos das lagartas do pinheiro são destruídos ou parcialmente danificados, deixando os animais expostos, nomeadamente aos predadores», explicou José Manuel Rodrigues. Este engenheiro florestal adiantou que, com pouca chuva a controlar naturalmente o seu ciclo, a lagarta do pinheiro prosseguiu sem obstáculos, avançando para a última etapa que é o enterro no solo. É durante este percurso que qualquer contacto pode ser perigoso. Os perigos são maiores em locais que usam os pinheiros com fins de adorno e sem solo disponível, como acontece em algumas escolas, nomeadamente em recreios. Nestes casos, a lagarta desce do pinheiro e não encontra terra, tendo de procurar um terreno onde se possa enterrar e estando exposta ao toque dos mais curiosos, como as crianças que brincam nesses recreios. Diário Digital / Lusa Informação da responsabilidade de Diário Digital © Copyright 2007 06.02.2007 Cuidado com a Lagarta do pinheiro VEJA AQUI UM CASO REAL Os animais, principalmente cães, costumam cheirar as lagartas, principalmente porque ficam curiosos com os seus movimentos em fila. Em casos mais graves, e quando ocorre a morte dos tecidos afectados pelos pêlos urticantes, os animais têm de ser abatidos. A LPDA está preocupada com a situação e emitiu um alerta para os donos dos animais de companhia não os deixarem passear sozinhos em locais com pinheiros. Um dos casos que a Liga teve conhecimento está a ser tratado numa clínica desta associação. Trata-se de um cão que vive numa casa em Rio de Mouro, concelho de Sintra. «Os donos verificaram que o animal não estava a passar bem, ao mesmo tempo que se aperceberam que várias processionárias caíam de um pinheiro que existe no seu quintal», contou à Lusa a presidente da LPDA, Maria do Céu Machado,acrescentando que o animal continua a ser assistido clinicamente. Além dos animais domésticos, as crianças também são potenciais vítimas destas lagartas. O seu aspecto atractivo convida os mais pequenos a tocarem nos animais, obrigando a uma intervenção farmacológica (anti-histamínicos). A Thaumetophoea pityocampa ataca o pinheiro bravo, o silvestre, o laríceo, o manso, o insígne, e o pinheiro de alepo. José Manuel Rodrigues, da Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF), disse à Lusa que a lagarta do pinheiro teve este ano uma forte aliada: a falta de chuva. «Em período de chuva, os ninhos das lagartas do pinheiro são destruídos ou parcialmente danificados, deixando os animais expostos, nomeadamente aos predadores», explicou José Manuel Rodrigues. Este engenheiro florestal adiantou que, com pouca chuva a controlar naturalmente o seu ciclo, a lagarta do pinheiro prosseguiu sem obstáculos, avançando para a última etapa que é o enterro no solo. É durante este percurso que qualquer contacto pode ser perigoso. Os perigos são maiores em locais que usam os pinheiros com fins de adorno e sem solo disponível, como acontece em algumas escolas, nomeadamente em recreios. Nestes casos, a lagarta desce do pinheiro e não encontra terra, tendo de procurar um terreno onde se possa enterrar e estando exposta ao toque dos mais curiosos, como as crianças que brincam nesses recreios. Diário Digital / Lusa Informação da responsabilidade de Diário Digital © Copyright 2007 06.02.2007
Golpe de calor TUDO ISTO SE APLICA A CÃES E GATOS!!! Estejam atentos nas vossas casas e avisem também os vossos amigos!! Adaptado de http://cyberamelia.uol.com.br/cyberdog/cao_calor.htm Com a chegada do calor as pessoas sentem-se mais dispostas para passear e se exercitar. Muitos donos de cães aproveitam para exercitar também os seus peludos, e é bom pensar em alguns cuidados importantes.Ter água disponível, por exemplo. Quando nós fazemos exercícios, ou quando está muito calor, precisamos de ingerir uma quantidade considerável de água para nos mantermos saudáveis, e com os cães não é diferente. Lembre-se que, inclusive, os nossos amigos não suam pela pele para manter a temperatura ideal do corpo. Quando eles estão com muito calor uma água fresquinha é de grande ajuda. Além de manter a água limpa e fresquinha para o seu amigo, existem outras dicas muito importantes para que ele se mantenha saudável, especialmente nas épocas de calor: Nunca deixe o seu animal sozinho no carro - a temperatura dentro de um automóvel sobe rápidamente e a variação da temperatura do ar pode comprometer seriamente a saúde do seu peludo. É importante lembrar que enquanto nós temos mecanismos extra para mantermos a temperatura do nosso corpo estável, como por exemplo a transpiração, os nossos amigos peludos não possuem o mesmo artifício. Os cães fazem troca de calor pela respiração e precisam de trocar o ar quente de "dentro deles" pelo ar frio. Por isso é tão importante que o seu amigo esteja sempre num local bem ventilado. Uma pequena abertura no vidro do carro não é suficiente para a temperatura interna do veículo se manter adequada. Nunca deixe o seu animal preso ao sol - o princípio é o mesmo do erro que é manter um animal dentro do carro durante um dia quente. Neste caso o cão exposto ao sol precisa de realizar um esforço muito maior para poder diminuir a temperatura do corpo, do que estivesse deitadinho numa sombra agradável. Cuidado com o calor nas patas - As pessoas que gostam de caminhar pelas calçadas e ruas, fazer jogging ou caminhadas, não se deve esquecer que o cão não usa sapatilhas, e o calor do chão pode queimar seriamente as patas dele. E mesmo que você esteja a caminhar por lugares à sombra, tenha cuidado com terrenos muito acidentados, principalmente se o seu peludo costuma viver num piso liso, pois é provável que a patinha dele seja muito mais fininha do que a gente imagina. Pele muito branca - Outro cuidado especial é necessário para donos de animais que possuem a pelagem branca e a pele muito rosada. Tal como nós, os caninos também estão expostos aos efeitos nocivos dos raios solares. Em caso de dúvidas, converse com o seu veterinário para saber se é preciso usar algum tipo de protecção solar, especialmente em áreas como focinho, orelhas, e patas. E aproveitando a visita ao veterinário, converse com ele sobre dois problemas que são mais comuns do que a gente pensa e que podem não só afectar a qualidade de vida do seu animal, como pode levá-lo até a morte. Os possíveis danos causados nas articulações do seu cão (principalmente em filhotes, cães idosos, ou cães com displasia) quando não obedecemos os limites naturais de resistência do bicho. Não exceda a quantidade diária de exercícios recomendada pelo veterinário, e evite deixar o seu cão correr em pisos muito duros (asfalto ou betão), e também em pisos muito irregulares. NOTAS IMPORTANTES!!! (colaboração de Sisa) - Com tanto calor, a temperatura dos cães sobe, e mesmo que tenham água para beber... acabam por falecer... - Cães de pêlo comprido, cães de focinho achatado (Boxer, Buldogue) são os principais afectados por este problema!! - Estejam sempre atentos, um dos sintomas é o cão abanar a cabeça para os lados como se estivesse a ter um ataque de epilepsia. A diferença é que apenas abana a cabeça; se chamar por ele, ele olham para vocês e consegue andar, mas a cabeça não pára de abanar. Se lhe abrirem a boca, enquanto está a ter o ataque, a língua está meia roxa e meia branca. Dêem-lhe logo água na boca e no corpo para o tentarem arrefecer, tentem que ele fique atento a vocês, e tentem colocá-lo num sítio em que esteja mais fresco e se possivel com corrente de ar!! Estejam atentos ao cão nos 5 minutos seguintes!! Não o levem logo ao veterinário, porque a temperatura do corpo pode aumentar devido ao stress e isso pode ser fatal para ele! Falem com ele calmamente como se nada se passasse, dêem-lhe água e ponham-no num local fresco!!
Leishmaniose Canina O que é a Leishmaniose? A Leishmaniose é uma doença provocada por um protozoário (parasita microscópico) do género Leishmania, que infecta canídeos e ocasionalmente o gato e roedores. Além disso a Leishmaniose é uma zoonose, ou seja, pode infectar o Homem, principalmente indivíduos imunodeprimidos, já que o nosso sistema imunitário, quando activo, consegue combater o parasita de forma eficaz, ao contrário do sistema imunitário do cão que não tem essa capacidade. É uma doença crónica debilitante, que, caso não seja acompanhada pelo Médico Veterinário, pode levar à morte do nosso melhor amigo. Em Portugal, existem duas formas da doença: a forma visceral e a forma cutânea, no entanto, a visceral é a forma mais grave, e a que se encontra mais disseminada pelo território nacional. Esta doença pode ocorrer em canídeos de qualquer idade, raça ou sexo, no entanto, as infecções sintomáticas são mais comuns a partir dos nove meses de idade. Como se transmite? O único modo de transmissão conhecido, ocorre através da picada de um mosquito da família Phlebotomidae (mosca de areia), como tal, o canídeo só fica infectado em zonas onde existem estes mosquitos e a transmissão ocorre apenas durante os meses quentes (de Março a Outubro), e geralmente este mosquito se alimenta pouco antes do nascer do sol e logo após o pôr-do-sol (lusco-fusco). De igual modo, o Homem só pode ficar infectado, quando picado pelo mosquito infectado. ( o que é pouco provavel e nao há conhecimento de humanos infectados) 1 - A fêmea do mosquito ingere sangue de um vertebrado infectado, ingerindo também o parasita. 2 – Depois de ingerido, o parasita multiplica-se no trato gastrointestinal do mosquito. 3 - Quando se volta a alimentar noutro hospedeiro, o mosquito, inocula o parasita na corrente sanguínea. Caso este não seja eliminado pelo sistema imunitário, o animal (ou o Homem) fica infectado. Quais os sintomas? É importante referir que a Leishmaniose pode ser assintomática, ou seja, cães infectados podem não apresentar sinais de doença. Nos casos sintomáticos, existem lesões ao nível de muitos orgãos, já que a Leishmania tem a capacidade de se distribuir por muitos sistemas orgânicos. Assim, animais com lesões de pele, hiperqueratose nasal e/ou digital, queda anormal de pêlo, crescimento excessivo das unhas, perda progressiva de peso, apetite diminuído, intolerância ao exercício, depressão, problemas oculares, corrimentos nasais, hemorragias pelo nariz (epistaxis), diarreia, vómitos ou animais que bebam muita água e urinem em demasia, devem ser levados ao veterinário para despiste da Leishmaniose. Se o cão não apresenta sintomas, deve fazer o despiste da Leishmaniose? Sim, deve-se fazer o despiste da Leishmaniose durante o Outono, uma vez que o animal pode ter sido infectado durante a Primavera ou Verão anteriores. Os cães que habitem em zonas de mosquitos (como por exemplo, perto de rios ou lagoas) e/ou que passem a noite ao ar livre, estão mais sujeitos às picadas, como tal devem ser considerados animais de risco e devem fazer, pelo menos, um controlo anual. O despiste da Leishmaniose é muito importante, devido às suas características zoonóticas (afecta o homem). Como se previne a Leishmaniose? Infelizmente, ainda não existe uma vacina efectiva contra a Leishmaniose, como tal, é necessário adoptar outras medidas preventivas. Como esta doença, se transmite pela picada de um mosquito, é essencial proteger o nosso fiel companheiro, durante as horas críticas (quando o mosquito se alimenta), ou seja, durante o final da tarde, noite e princípio da manhã. Assim deve-se evitar manter os cães ao ar livre durante estes períodos do dia, principalmente nos meses quentes. No caso do animal pernoitar num canil, este deve ser protegido por redes mosquiteiras, repelentes e/ou insecticidas. Como alternativa, existem coleiras (Scalibor) e produtos (Pulvex e Advantix) repelentes de insectos que impedem as picadas. Não se esqueça que a Leishmaniose é uma realidade em todo o território nacional, que pode matar o nosso melhor amigo e contaminar o ser humano. Além disso o nosso cão pode estar infectado, sem apresentar sintomas. PROTEJA-SE, PROTEGENDO-O adaptado do Fórum da Companhia dos Animais (http://www.companhiadosanimais.pt/forum/viewtopic.php?t=6512)
sábado, 18 de fevereiro de 2012
COMO E LINDO O AMOR DE UMA MÃE
NÃO PRECISAMOS DE PALAVRAS PRA DEFINIR O AMOR AS NOSSAS CRIAS. SÓ A IMAGEM DIZ TUDO .. A NATUREZA E INCRIVEL
Dicas para cuidar do seu cão
Cuidados Especiais
@ Deve existir um lugar coberto para abrigar os filhotes da chuva, do sereno e do excesso de sol;
@ Exposição diária ao sol ( importantíssimo principalmente quando filhote);
@ Deverão existir duas vasilhas: uma para água ( que deverão ser mantida sempre fresca) e outra para o alimento ( de preferência suspensa por um tripé - do tipo para vasos - com aproximadamente 30 cm de altura do chão);
@ Brinquedos: bola de couro vazia, ossos de couro, bonecos de plástico, bola de tênis, pedaço de osso bovino cozido (não esqueça: estão trocando a dentição e querem morder);
@ Ração: de boa qualidade, de preferência use sempre aquela que o cão já está acostumado a comer, e em caso de mudança, nunca faze-la de forma brusca. Deverá ser gradativa e com indicação do veterinário, póis poderá não se acostumar à nova ração, tendo diarréias ou recusando seu consumo;
@ Estrados de madeira: para evitar o contato com o frio e a umidade, principalmente;
@ Jornal: enquanto filhote, acostumá-lo sempre a fazer suas necessidades tanto no jornal quanto na grama ou areia;
@ Escova: conforme orientação do veterinário, escolha o tipo mais apropriado para a escovação, que deverá ser feita a cada 3 ou4 dias;
Lembrar sempre que uma clínica veterinária é um local, tanto dentro quanto em volta (calçada e arredores), onde circulam cães com os mais diversos tipos de doenças, portanto, é importante tomar os seguintes cuidados:
@ Nunca deixar seu cão rondar pela sala de espera;
@ Aguardar sempre no carro e levar o cão direto para a mesa de consulta( que deverá estar desinfetada), evitando assim, acidentes tais como: doenças epidêmicas, mordidas, etc;
O veterinário é a pessoa mais recomendada para orientação quanto à vacinação, vermífugos, cálcio, exercícios e cuidados gerais. Evite a auto medicação
Hábitos Saudaveis
@ Exercitar o cão, seguindo as orientações do veterinário para cada idade do cão (evite o exagero);
@ Notar se o filhote está brincando, correndo, alegre, comendo e bebendo. Se notar qualquer sinal de tristeza, falta de apetite, diarréia ou vômito, consulte o veterinário imediatamente;
@ Observar diariamente a forma e o odor das e urina ( a presença de alguns tipos de vermes são, às vezes, visíveis nas fezes);
@ Evitar deixar o filhote na cluva e no sereno forte ( após às 21 horas aproximadamente, recolhê-lo para seu abrigo noturno);
@ Enquanto filhote o cão necessita de muitos cuidados e de uma vigilância constante, pois desconhece o perigo (se não se preocupar em vigiá-lo, ele poderá estar preso, mexendo com objetos inadequados, e nestas situações devemos ajudá-lo com tranqüilidade);
@ Acostumá-lo gradativamente ao barulho, pois sendo um filhote e com uma audição aguçada, nem sempre se acostuma facilmente ao estouro de bombas e outros barulhos;
@ Antes de seis meses de idade ou pelo menos até um mês após o término das vacinas, os filhotes devem permnecer em seu ambiente, não saindo para outro local ( casa de amigos, passeios em locais públicos e situações semelhantes). Evitar contato com outros cães tanto da rua, como de parentes e amigos, sendo eles filhotes ou adultos;
@ Bastante sol, carinho e atenção, são palavras chaves para quem quer ver o filhote crescer saudável;
@ Não esqueça que o filhote é como uma criança em desenvolvimento, faz muitas travessuras ao longo de esu crescimento;
@ Só dê banho em seu filhote seguindo as orientações do seu veterinário. DICAS: Em dias quentes, use shampoos apropriados e com algodão nas orelhas. É importantíssimo evitar o vento ou mudança de temperatura.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
domingo, 12 de fevereiro de 2012
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